quinta-feira, 13 de agosto de 2009

HabitualÓbito: Sacode a Zona Oeste! Respira a Zona Norte…

Dois homens foram mortos na Favela da Coreia, em Senador Câmara, Zona Oeste do Rio, na noite desta quarta-feira (12). Entre eles estava Luiz Cláudio Cândido, o Claudinho Nonô, de 37 anos, suspeito de chefiar o tráfico de drogas na região. As informações são do 14ª BPM (Bangu).
De acordo com o batalhão, os suspeitos foram mortos durante patrulhamento de rotina na região. Houve troca de tiros e os dois foram atingidos. O segundo baleado foi identificado como Carlos Alberto Gomes Barbosa, o Dedeco, de 23 anos.

do G1

O “chefe”. Alguém consegue acreditar que o maluco no meio da favela, de chinelo e bermuda, é mesmo o chefe da movimentação de droga? Ele é o floco na ponta do iceberg, e agora morto. Desarticular o tráfico sempre! Parabéns polícia, mas alternativas para que se tornem mínimas essas incurções. Que por fim sempre acabam matando um inocente. E ningém tem culpa por nascer pobre. Os 99% da população favelada que é honesta não merece passar por isso, nessa vida de perigo por simplesmente não renda. Estado desumano câncer da nação, guerra incontrolável e leviana, e a televisão mostrando para você ver:

O saldo sinistro:

48 mortos e 23 feridos em 04 meses e meio!

Um comentário:

  1. Ontem 13/08/09, a "bala comeu" na Tijuca. Sei lá se alguém morreu, mas a "pelada" que eu jogava foi interrompida e, sem ter nada a ver com isso fui prejudicado. Sem dúvidas essa política de mortes não é de segurança. Não sou especialista em segurança pública, entretanto sei que o bandido sem arma é batedor de carteira e que a favela sem drogas é lar de pessoa humilde, apenas. Por que não se ataca os morros um de cada vez. A liderança dessas facções é muito instável e, um grande prejuízo com apreensões de armas e drogas e a prisão dos "chefes" já seria o suficiente para gerar crise interna e desestabilizar aquela localidade. Blitz na entrada da favela, revista de todos os veículos e pessoas, ninguém compra, ninguém sobe nem desce sem ser revistado. Chacinas diárias estão nos entorpecendo e nos tornando tolerantes a isso.

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